segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Conheça os exames de rotina que mantém a saúde ocular

Para manter a sua saúde ocular sempre em dia, é importante realizar um acompanhamento médico com o seu oftalmologista de forma regular. Isso é importante porque problemas oculares graves podem ser completamente revertidos caso sejam diagnosticados cedo. O diagnóstico precoce é precioso para a manutenção da sua saúde ocular, e a melhor forma de mantê-la sempre sob supervisão é com regularidade nas consultas oftalmológicas.
Certos exames de rotina ajudam a manter a sua saúde ocular em dia e podem fazer parte de suas consultas oftalmológicas, a critério do profissional que estiver conduzindo a consulta. A seguir, você vai aprender para que servem cada um deles e como eles ajudam a manter a saúde dos seus olhos.

Exames preventivos

Um exemplo de exame de rotina é o teste de refração. Ele verifica se há problemas no mecanismo de refração da vista do paciente. Este exame está associado à miopia, hipermetropia e ao astigmatismo. Existe ainda o exame de desvios oculares, que detecta doenças como estrabismo.
O exame com lâmpada de fenda faz uma avaliação da córnea e do resto das estruturas do olho com o objetivo de detectar sintomas de conjutivite e demais alergias e inflamações. Este exame também é capaz de detectar sinais e catarata. Já o exame de fundo de olho é responsável por detectar possíveis alterações nas vistas causadas pelo diabetes e por hipertensão arterial. Este exame ainda consegue identificar problemas como tumores intraoculares.

Acompanhamento médico

Outros exames servem para que seja feito um acompanhamento médico competente das condições da sua vista. O exame de medida da visão é responsável por medir a acuidade visual. Há também o exame ocular externo, que avalia as condições externas do olho, como quaisquer problema que atinja as pálpebras. Outro exame bastante importante é a medida de pressão intraocular, que é vital para a detecção do glaucoma.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Descubra o motivo de sairmos com olhos vermelhos nas fotos

Você já se perguntou qual o motivo de, às vezes, aparecermos com os olhos vermelhos nas fotos? Este fenômeno, que acaba sendo corrigido por filtros e outros recursos tecnológicos de câmeras e smartphones, costumava ser um problema na época do filme analógico, já que não se sabia como a foto tinha ficado até a hora da revelação. Mas, por que ficamos com os olhos vermelhos ao tirar fotos? Acompanhe a explicação conosco a seguir.
A pupila dos nossos olhos funciona de forma semelhante a uma máquina fotográfica: ela se abre e se fecha dependendo da quantidade de luz à qual você está exposto. Então, quando estamos em um lugar escuro, as nossas pupilas se dilatam o quanto podem para permitir que entre mais luz e, assim, possamos enxergar. Geralmente, é nestas situações de pouca luz que é empregado o uso do flash da câmera.
Quando o flash dispara, as pupilas continuam dilatadas, por conta da pouca luz até o momento. O vermelho que vemos nada mais é do que o sangue responsável pela oxigenação da retina, que fica em maior evidência por conta da forte luz do flash.

Em animais

Assim como ocorre conosco, os animais também sofrem com olhos brilhantes em fotografias. Já tentou tirar uma foto do seu animal e percebeu que ele saiu com olhos verdes brilhantes? A cor diferente fica nítida por conta de uma camada extra de tecido que possuem atrás da retina, que auxilia na visão noturna.
No caso de gatos e cachorros, este reflexo acaba saindo na cor verde.

Resolvendo o problema

Olhos vermelhos em fotografias eram um problema muito maior na época do filme analógico do que hoje. Nos tempos modernos, além de ser possível conferir como a foto ficou instantes após tirá-la, certos sensores digitais já aplicam correções às fotos logo após o disparo. Softwares de edição de imagens também costumam vir preparados para lidar com o problema dos olhos vermelhos com ferramentas de uso simples.


domingo, 16 de novembro de 2014

Defeitos Refractivos (miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, retinopatia diabética).
Os problemas visuais mais frequentes são os defeitos refractivos. Estes dizem respeito a um conjunto de alterações nos quais há uma focagem inadequada das imagens na retina. São, na grande maioria, facilmente corrigidos com óculos ou lentes de contacto. Em casos mais raros a cirurgia poderá ser uma opção.

É importante saber-se que:
muitas alterações da visão não são defeitos refractivos (várias doenças oculares e não oculares levam a perturbações visuais); alguns defeitos refractivos podem ter como causa certas doenças que só um médico oftalmologista poderá avaliar correctamente.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Saúde ocular das crianças merece atenção em dobro

Quando foi a última vez que você levou seus filhos ao oftalmologista? Diferente do que se pensa, este hábito precisa existir inclusive para crianças que não usam óculos. Segundo levantamentos dos oftalmologistas, cerca de 7% a 12% das crianças em idade escolar desenvolvem algum problema ocular. Independente da gravidade, este problema pode impactar o desempenho escolar e progredir para estágios mais graves.
A seguir, saiba mais sobre a importância de manter um acompanhamento oftalmológico com as crianças e como detectar sinais de que há algo errado com a saúde ocular delas.

Mudança no comportamento

A criança que está sofrendo de problemas oculares pode não saber disso a princípio. Cabe aos pais e professores ficarem atentos a mudanças no comportamento das crianças, que pode caracterizar alguma dificuldade em enxergar. Estas mudanças incluem:
  • Apatia e desinteresse nas aulas
  • Perda fácil de concentração
  • Fica muito próxima do caderno e dos livros para ler
  • Possui dificuldades para copiar o conteúdo da lousa
Os pais precisam ficar em pleno contato com os professores, com o objetivo de poder agir caso apareçam estes sinais.

Acompanhamento médico

Independente da idade, é importante ser regular nas consultas oftalmológicas. Certas doenças oculares graves, como glaucoma e catarata, são completamente curáveis se diagnosticadas cedo. Quando foi a última vez que você levou o seu filho ao oftalmologista?


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Terçol que dura mais de 5 dias merece atenção médica

É difícil encontrar alguém que já não sofreu de terçol. Esta pequena infecção em uma glândula da pálpebra pode incomodar bastante o paciente, além de gerar um inchaço. Assim como vários outros problemas oculares, o terçol pode ter um perigo real por trás, que pode ser prejudicial à saúde ocular. Saiba mais a seguir sobre o terçol e como ele pode representar uma preocupação:
Causado por, em sua maioria, bactérias, o terçol é uma infeção na glândula da pálpebra, podendo se desenvolver de forma interna ou externa. O terçol surge precisamente na parte do olho que une os cílios e a borda da pálpebra. Ali surge um pequeno inchaço vermelho, que pode chegar a ficar dolorido.
Com o prosseguimento do inchaço, este nódulo pode chegar até a vazar. O terçol possui resolução espontânea, melhorando em até cinco dias, aproximadamente. Ele deve ser sinal de alerta caso não melhore após este período: o terçol crônico deve ser tratado junto ao oftalmologista antes que se agrave.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Descubra como o estresse pode prejudicar sua saúde ocular

Você sabia que o estresse pode interferir na sua saúde ocular? Além de ser um problema para o resto do corpo, o estresse também pode prejudicar a saúde dos olhos se não for contido. Um dos problemas causados pelo estresse é a fadiga ocular, que traz sintomas que podem ser facilmente confundidos com outras doenças. Além disso, o estresse pode enfraquecer o sistema imunológico do paciente, de forma que certos problemas oculares oportunistas aproveitem a baixa defesa do corpo para se instalarem.
Uma das doenças que podem ser causadas pelo estresse é a fadiga ocular. Trata-se de um problema que causa dores de cabeça constantes e ardência nos olhos. O paciente sente uma sensação de cansaço e visão turva. É preciso atenção e um acompanhamento oftalmológico competente, já que estes sintomas podem ser confundidos com outras doenças, inclusive as não oculares. Além do estresse, outro fator que facilita o desenvolvimento da fadiga ocular é o uso em excesso do computador e de outras telas, como a de tablets. É recomendado o uso moderado deste tipo de aparelho e pausas regulares para exercitar a musculatura dos olhos.

Estresse como facilitador

Outros problemas oculares podem se desenvolver em decorrência de um sistema imunológico enfraquecido por estresse em excesso. O lado emocional possui forte influência sobre a imunidade do organismo, podendo abrir as portas para o surgimento de diversas doenças, inclusive as oculares. O herpes ocular, por exemplo, é considerado uma doença oportunista: ela se aproveita de um sistema imunológico danificado para se espalhar.